Havia o tipo do sorriso cor de café que tinha um fraquinho por todas as míudas que ali entravam, e o outro que perguntava sempre: - Então hoje não se ri. E ela ria. - Ah, assim tá melhor! E ainda o outro que tinha menos dez centrimetros que todos, e que nos olhava com ar de quem tinha a culpa. E havia mais, uns que já nem lá estavam, como o magrinho feioso, estranhamente sensual.
Eram cinco minutos, tantos dias, e podiam-se contar histórias intermináveis de momentos insignificantes, o importante não interessava nada falar.
E hoje vinha-lhe à memória a musíca:
"agora pára de fazer sentido
não vês que assim estás a pisar fora da estrada
vê se agora páras de fazer sentido
não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
se eu largar eu vou sentir a tua falta"
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