Por cada estrela que morre um desejo, por cada desejo uma esperança, por cada esperança um sonho que se constrói, por cada sonho que se constrói uma vida que se faz, por cada vida que se faz uma esperança que morre, por cada esperança que morre um sonho que não se vive, por cada sonho que não se vive um desejo que nos esvazia, por cada vazio uma estrela.
Conhecia tão bem aquela praia, o toque dos grãos de areia gordos e soltos, o cheiro a mar iodado e ventoso, o sabor agridoce das suas memórias. Coubesse a realidade num balde de praia para dela podermos fazer castelos de sonho. Pudesses ser tu um príncipe só porque os meus olhos te quiseram fazer assim. Como se diz adeus ao amor? Bem sei que há mais praias, mais areia e mais mar, mas aquela era a minha.
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