Hoje gostava de nascer árvore com os pés cravados no chão, com a certeza que é aqui que me vou encontrar, sempre. Ou ser pássaro e não pousar no chão, ver de cima sem nunca me aproximar.
Hoje gostava de ser inteligente para perceber o resto, resto de contas que fazemos de cabeça e que nunca dão número certo. Ou burra, felizmente burra, para não me tentar perceber, a mim.
Hoje gostava de virar as costas a um nevoeiro cerrado que já não importa entender, morreu, como partes de mim, lá atrás. Ou olhar de frente, para ti, e escutar, e sentir e gritar... Foda-se, és tu aí? Sou eu aqui?
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