e de repente em tanto tempo, aqueles que um dia foram falsamente muito, passam a ser menos que nada, não por mágoa mas porque assim o quiseram,
e os outros, que tantas vezes passaram distraidamente, conquistam espaços há muito proibidos em mim, abraçam-me na vontade que fiquem,
e na tristeza de já não me sentir triste com a frieza disto tudo, na ironia que só eu conheço, nunca como antes sigo em frente, olho ao fundo, mudo mas permaneço eu,
porque finalmente acredito que o caminho que percorri serviu para chegar aqui... ao que tenho, muito mais que aqueles que comodamente morreram sem lutar
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